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Dieta x Reeducação alimentar

O artigo de hoje traz um texto um pouco longo, mas acredito que vale a pena você investir uns minutinhos na leitura e refletir sobre sua vida e sua saúde.

Para pensar em uma vida saudável, acreditamos que você tenha que se desvincular do conceito de dieta como ele é utilizado hoje. Esse termo está banalizado e significa algo temporário e doloroso.

Cuidar do seu corpo e da sua mente (os alimentos são responsáveis por nutrir as células do corpo, incluindo os neurônios que são responsáveis por toda a atividade intelectual; além de fornecerem energia para a produção de hormônios que dentre outras funções, atuarão nas emoções desencadeadas) é a base para uma vida com menos doenças. 

Assim, esse cuidado não deve ser algo que você faz um tempo, depois larga, depois retorna novamente. Muito menos baseado no estilo de vida da famosa da capa da revista. Deve ser um hábito individualizado. Algo que você aprende e depois não terá porque deixar de lado. Você passa por uma reeducação alimentar e, após esse período, desenvolve a consciência da função de cada alimento no seu corpo.

Alguns acham que uma pessoa que passa por uma reeducação alimentar viverá triste e nunca poderá comer um bolo de chocolate ou uma lasanha. Enganasse, e muito, quem acha isso. Ele poderá comer o que quiser, pois sua alimentação estará baseada num pilar sólido, o Equilíbrio. E ainda melhor, ele comerá sem nenhum peso na consciência, pois sabe que, como seu corpo está sendo muito bem cuidado, o impacto de uma alimentação um pouco mais calórica e menos nutricional, será pequeno no universo de alimentos funcionais que ele consome. 

Quem vive em dieta, sofre. Geralmente não entende essa relação alimento/corpo. E claro, vive doido para sair da dieta. Daí, não consegue atingir os objetivos (emagrecer, diminuir a celulite, baixar colesterol). E sabe porquê?  Sempre encontra um motivo que justifique sair da dieta.

Veja só esse trecho de diálogo entre a médica Gisela Savioli e seu paciente do livro "Tudo posso, mas nem tudo me convém".

- Quantos dias tem o ano, senhor José Maria?
- Bem, 365 dias.
- Quantos sábado e domingos há num ano?
-São 54 sábados, mais 54 domingos, num total de 108 dias.
-Agora pegue os 365 dias e subtraia os fins de semana.
- Sobram 257 dias.
- O senhor costuma tirar férias de 30 dias. Então diminua dos 257 dias as férias.
- Serão 227 dias.
- Daí temos fim de ano, jantares de confraternização, Natal, Ano Novo... Acho que aqui podemos considerar uns 10 ou 15 dias de alimentação inadequada, certo?
- Então, dos 227 retiro mais 15 dias. Sobram 212 dias.
- Depois disso, ainda há Carnaval, Páscoa e um monte de feriados. Creio que podemos considerar mais uns 15 dias, certo? 
-Então 212 menos 15, são 197 dias.
- Temos ainda aniversário do pai, da mãe, do esposo(a), dos filhos, dos amigos.
- Pegue agora os 197 dias  que sobraram e tire pelo menos uns 20 dias de eventos sociais. Quantos dias vão sobrar?
- 177 dias.
- Se dividirmos os 365 dias por dois, temos em torno de 182 dias. Portanto, em aproximadamente metade do ano temos desculpa para não comer direito. 

Para fazer uma analogia, é como se todos os dias do ano, você comece frutas, verduras, e se hidratasse até as 14 horas e daí em diante comece frituras, gorduras e açúcar. Você acha que isso dará certo?

Reflita se sua alimentação está baseada em desculpas ou em um desejo concreto de viver bem. 

Emagrecer de forma saudável

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